Valdeck Almeida de Jesus
O poeta da verdade!
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24/12/2009 13h50
Obrigado a todos os amigos de 2009
Rgistro aqui a minha homenagem a todos os amigos, colegas, familiares, conhecidos e desconhecidos que passaram pela minha vida este ano.

Os dias passam, mas a lembrança de bons momentos, de alegrias, de choros, de ombros amigos...

Especialmente a minha amiga Elizabeth Misciasci (*), pelo carinho atenção e apoio incondicional na divulgação do meu trabalho.

Abraços e até 2010.


Valdeck Almeida de Jesus
Escritor, Poeta e Jornalista



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Elizabeth Misciasci - Jornalista, Humanista, Escritora, Pesquisadora. Presidente do Projeto zaP!
*Embaixadora Universal da Paz no âmbito do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz.
Cercle Universel Des Ambassadeurs De La Paix - Suisse/France
*Membro Correspondente da Governadoria da InBrasci no Estado de São Paulo- Insti Bras Culturas Internacionais -
*Membro Efetivo AVSPE *Prêmio Frente Nacional dos Direitos da Criança
*Honra ao mérito - Clube Brasileiro da Língua Portuguesa - título Humanista Honoris Causa, em Língua Portuguesa,
em razão da excelência de sua obra a favôr dos Direitos Humanos.
*Delegada para e Estado de São Paulo (Brasil) do CEN- Intercâmbio Brasil Portugal.
*Coordenadora de imprensa do Proyecto Cultural Sur Paulista
 55 (XX) 11 9677.9428 e  55 (XX) 11 6461 1907
http://www.eunanet.net/beth/index.php
http://reticencias.blog-se.com.br/blog
http://www.avspe.eti.br/avspe2009/ElizabethMisciasci.htm
http://www.revistazap.org
Publicado por Valdeck Almeida de Jesus
em 24/12/2009 às 13h50
 
10/05/2009 01h03
Minha oração para mamãe
Querida mãe Paula Almeida de Jesus,

Já são nove anos sem você. Não sei em que galáxia, em que parte do universo você se encontra... Mas tenho plena convicção que vela por mim, transmite energias positivas... Eu sinto isso, no meu dia a dia, quando preciso de um conselho, de uma bronca e você me aparece em forma de intuição, de insite...

Todos os dias da minha vida são dedicados a ser uma pessoa honesta, justa, compreensiva, como você sempre foi.

Nesse Dia das Mães desejo que todas as mães do mundo possam receber um aabraço, um beijo e um afago dos seus filhos, naturais ou adotivos...

Obrigado, mãe, por tudo!

Valdeck Almeida de Jesus
Seu filho saudoso.
Publicado por Valdeck Almeida de Jesus
em 10/05/2009 às 01h03
 
03/11/2008 13h54
Aracaju é tudo de bom!

Feira do Livro!!!


Promover o livro e a leitura em uma cidade nordestina é sempre difícil. Mas a cidade de Aracaju prova que sempre há possibilidade de inovar, de fazer algo fora do comum. O desafio foi aceito e a Casa do Poeta, Secretaria de Cultura, livreiros, escritores, cordelistas, emboladores, cantadores, violeiros, roqueiros e outras tribos se reuniram, em Aracaju, de 28 de outubro a 02 de novembro, na Biblioteca Epifânio Dórea, para promover o acesso à cultura.

O evento contou com a presença de escritores baianos como Valdeck Almeida de Jesus, Alex Bruno, Carlos Alberto Barreto, José da Boa Morte, Cleberton dos Santos, Adriano Eysen, Rosângela Muniz, dentre outros; do Rio Grande do Norte, o cordelista, poeta, escritor e acadêmico Crispiniano Neto; de Aracaju, o poeta Carlos Conrado e a poetisa Ilma Fontes - também editora do jornal "O Capital"; Lucas Livingstone e Everardo de Sena Silva, entre inúmeros outros literatos. 

Lançamentos de livros, emboladas, desafios de cordel, recitais de poesia e atividades para crianças, tudo isso abrilhantou a semana da feira de cultura.

Minha ida foi motivada por convite do amigo Carlos Conrado, que muito me honrou com sua acolhida e tratamento vip durante minha estadia na casa dele. Sua vovó, a queridíssima Aurinha, me encantou, bem como toda sua família. A namorada do Conrado, Talita, não poupou gentilezas.

No geral, Aracaju está cada vez mais linda, mais humana e mais culta!

Parabéns a todos e ao Secretário de Cultura Luiz Alberto dos Santos.

Esperamos a próxima festa do livro, em 2009!

Foto: Carlos Conrado, Ilma Fontes e Valdeck Almeida

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Vídeo da Feira do Livro

Publicado por Valdeck Almeida de Jesus
em 03/11/2008 às 13h54
 
08/09/2008 16h24
Passar uma tarde em Plataforma!
Sábado, dia 05 de setembro de 2008... Sol brilhando no céu, mar azul, gente bonita, o convite perfeito para uma cerveja, uma água de coco, um espreguiçar na areia...

Deixei tudo isso por uma tarde em Plataforma, bairro da região suburbana de Salvador, distante cerca de 12 km do centro.

Percorrer as ruas do bairro, que surgiu no século XVI através do engenho instalado na região, é como voltar ao passado, revisitar a Bahia Antiga, ter contato com a história. Afinal, foi ali que aconteceu a invasão holandesa, em 1624. A igreja de São Brás, fundada em 1638, é uma das mais antigas testemunhas dessa época. Está imponentemente instalada na praça de mesmo nome, como guardiã do passado e ao mesmo tempo vislumbrando o longo futuro.

A cidade do Salvador fervilha de veículos, gente de todo o mundo, abraçando o futuro que traz consigo a poluição, a violência e outras mazelas. Enquanto isso, o bairro de Plataforma guarda quase intacta a vida comunitária, em que as pessoas se conhecem pelo nome, se falam na rua, na praça, na praia. 

Falar em praia, a enseada do Cabrito acolhe pesca e pescador. É ali que acontece o desembarque do peixe, onde as embarcações de pequeno porte aguardam a maré subir para partirem mar adentro em busca da subsistência. Boa parte da gente que habita o entorno da enseada vive da labuta no mar, sobrevive à margem da agitação que acontece já a partir da península itapagipana, a poucos minutos de barco. 

O "caminho pelo mar", que liga Plataforma a Ribeira, não é de hoje. Inaugurada, ou reinaugurada faz menos de dois anos, esta ligação é antiga, foi desativada e agora volta com ares de "via náutica", trazendo e levando moradores e estudantes, mas também turistas, que chegam de mansinho, vão ficando, visitando e se espalhando pelo litoral.

Caminhar pelo bairro é inevitável e prazeroso. Inevitável porque o bairro tem o terreno acidentado, muitas escadas, becos e vielas; prazeroso, pois aqui e ali a gente se depara com uma gente simples, discreta, mas muito bonita, hospitaleira e educada. A vida em comunidade faz as pessoas não perderem a noção de pertencimento, e as mantém mais humanas e solidárias.

Comer? Opções diversas se encontram. Desde abará e acarajé, peixes e mariscos, comida rápida em uma lanchonete ou barraquinha na praça São Brás, até restaurante famoso como o "Boca de Galinha".

Vale a pena passear, passar uma tarde em Plataforma! Ah, se Caymmi tivesse cantado, também este bairro, em verso e prosa!!!

Foto: Vista da Estação Almeida Brandão (trem)
Crédito: Valdeck Almeida de Jesus

Depoimento de uma moradora: Clique aqui.
Publicado por Valdeck Almeida de Jesus
em 08/09/2008 às 16h24
 
24/06/2008 22h14
São João é "Trem Bão"
Somente uma festa típica do interior nordestino pode renovar as energias da gente...

Eu planejei meu feriadão (sexta, sábado, domingo, segunda e terça) com bastante antecedência... Mas quase nada saiu como planejado. Graças a Deus!!!

Primeiro, eu sairia do trabalho, às 14 horas de sexta-feira, dia 20.06.2008, de Salvador, direto para Jequié/Ba. Iriam comigo: minha irmã China, meu cunhado Roberto, meu sobrinho Roberto Junior e uma amiga Louise. Roberto estuda à noite e perderia a aula para viajar. Louise estava com uma outra programação e dependeria de alguém desistir para que ela fosse com sua turma para Lafayete Coutinho.

Na quinta-feira, Felipe, meu amigo, me ligou e me pediu um favor: dormir em sua casa para pegar sua mãe, Lourdes, minha amiga, na rodoviária. Ela chegaria de Angra dos Reis/RJ, na sexta, 20, após quase seis meses adiando a volta à Bahia. Concordei, acertei tudo, mas depois me lembrei que eu viajaria... Pedi desculpas e lhe desejei Feliz São João... Cinco minutos depois retornei a ligação e disse que tinha adiado a viagem, somente para pegar minha amiga na estação rodoviária... Tudo acertado... Quando eu já tinha remarcado minha ida a Jequié, Felipe me liga e me pede desculpas: sua mãe remarcou a volta a Salvador para 08.07.2008... Durma-se com um barulho desses!!!

Resolvi aproveitar a esticada antes da viagem. Saí com Louise para tomar umas cervejas. Cheguei em casa à 01:00 h da madrugada de sábado... Acordei às 04:00 hs e parti uma hora depois para o interior, dirigindo, sonolento, morrendo de cansaço e pedindo a Deus que Jequié viesse ao meu encontro, para me poupar energias... Em Jequié, curti o São João com meus familiares. Comi canjica, bebi vinho e licor, provei milho verde, amendoim cozido, rabada, e tudo o que pude comer. Bebi pouca cerveja. Mas aproveitei a festa gratuita com bandas de forró na Praça da Bandeira, no sábado à noite.

Louise tinha ficado na festa e voltou para casa de madrugada. De manhã, caiu da cama, quebrou a testa e me deu preocupações. Levei-a ao Hospital Regional Prado Valadares, onde foi prontamente atendida e medicada. Fora de perigo, e com mais de um litro de glicose no corpo, ela dormiu o dia inteiro. Aproveitei e tirei o domingo para navegar na internet e responder aos e-mails, ler notícias de Salvador e região. Visitei alguns amigos, li um pouco e dormi à tarde. Resolvi não ir ao forró que rolava no centro da cidade. Fiquei perambulando pelas ruas da Cidade Sol até ficar com sono. Acabei dormindo a noite inteira.

Segunda-feira dei voltas e mais voltas por Jequié inteira, abasteci o carro, preparei as malas para o retorno... Depois, fui, com China, Roberto Jr, Louise e Valdeck Jr a Lagedo do Tabocal, visitar uma amiga: Silvinha. Rodamos a cidade inteira à procura dela e finalmente a encontramos num bingo que acontecia no centro da cidade. Durante o sorteio, acabei encontrando uns parentes que não via há mais de vinte anos. Fomos para a casa de Maxwel (primo ?) e sua esposa Léo (uma visinha de 20 anos atrás). Ali conheci o restante da família. Comemos, bebemos, conversamos e à noite voltei para Jequié, onde jantei com meus irmãos Valquíria, Vivaldo, Valdecy e Ivonete, bem como meus sobrinhos Roberto Junior, Paula Fernanda e Delma, sem esquecer meu filho Valdeck Junior.

Hoje, terça-feira, dia 24.06.2008, acabou a festa.
A viagem de volta a Salvador foi menos cansativa do que eu esperava. Às 9 horas, parti com Louise. Na ida a Jequié gastei 7 horas de viagem; para Salvador, somente 4,5 horas. O trânsito fluiu tranqüilo e sem sobressaltos. Agora estou me preparando para o trabalho, amanhã cedo...
Publicado por Valdeck Almeida de Jesus
em 24/06/2008 às 22h14
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