Valdeck Almeida de Jesus
O poeta da verdade!
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Sem Maldades
De simplório em simplório
Encheu-se o purgatório
De gente sem malícia.

O céu virou um inferno
Pois não tinha mais caderno
Onde os nomes anotar.

Do inferno caiu o véu
E o falatório se espalhou:
O inferno virou céu.

Tudo agora é igual
Quem fez bem e quem fez mal
Vai para o Congresso Nacional.

Covil de demônios e anjos
Não há lugar para arcanjos
Nem que se faça um “arranjo”.
Valdeck Almeida de Jesus
Enviado por Valdeck Almeida de Jesus em 05/08/2009
Alterado em 07/02/2011
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