Valdeck Almeida de Jesus
O poeta da verdade!
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Escrito em: 22/3/2008
Vamos comer poesia!


Queridos, minha vontade, agora, era a de responder ou comentar todos os comentários que vocês deixaram em cada texto postado. Mas, definitivamente, não dá para fazê-lo por questão de tempo. Contudo, eu reitero que leio todos os comentários e acesso todos os blogs recomendados.
 
Visito o blog da Cruela (não esqueci da entrevista!); o do Leandro; leio os textos da Ana Paula Faez (quando sobrar tempo, eu vou tecer os comentários sobre ele em e-mail, mas, adianto que gostei); os da Daniele Vuoto; os textos militantes do Valdeck em seu “Galinha pulando”; visitei o (excelente!) blog do Henrique Blecher e até tentei deixar um comentário, mas não consegui; li à bela e emocionante poesia de Ana Peluso, que deixou comentários ótimos aqui no blog. E, por falar em comentários ótimos, muita gente nova deixou comentários: Vinícius Araújo Sodré, Lajos, Mônica Ribas, Lúcia Soares, Thaís Morais, Marla Cardozo, Chrystian Bastos, Tânia, Aline, Selme, Patrícia, Carla, Cláudia, Mel, Denise, Neide... Não vou me lembrar dos nomes de todos.
 
Eu agradeço aos que lembraram de meu aniversário e me deixaram votos de saúde, sucesso e felicidade. Que o universo vos dê em dobro!
 
Agradeço ao Guilherme Camilo por “tomar as minhas dores”, mas, quero lembrar que o ônus da exposição é ter de ouvir e ler as manifestações de quem não gosta da gente. Já vivi o suficiente para saber que eu não agrado a todos (nem quero agradar!); que a vida não é espelho (só um narcisista pensa assim!) e que o debate só existe se houver opiniões contrárias. Mas, isso não quer dizer que eu vá tolerar ofensas, grosserias e ressentimentos gratuitos. Quando eu me sentir ofendido por qualquer comentário contrário ao que publiquei, darei a resposta certa, mas, confesso que eu só sei (e prefiro!) dar poesia, flores, informação, bom-senso e críticas construtivas, pois a gente só costuma dar o que tem de sobra (inclusive um pouco de modéstia... hahahahahahaha).
 
Enfim, em se tratando de textos e blogs recomendados, eu leio todos, embora nem sempre consiga fazer comentários no momento. Sem contar que ainda leio os post de meus colegas de BLOGLOG: não só os daqueles que eu indico em lista, mas, também os textos de outros cujo assunto me interesse.
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Na última segunda, eu participei - ao lado do grande poeta e letrista Antônio Cícero (irmão e parceiro de Marina Lima e parceiro de Adriana Calcanhotto) e da cantora e compositora Danni Carlos - do recital de poesias que abriu a exposição Entre amigos e amores, do fotógrafo Pedro Stephan no Centro Cultural da Justiça Federal, no Rio de Janeiro. Na verdade, nós três fizemos o recital, cujos poemas dialogaram com a temática das fotografias de Pedro Stephan: o território do amor que não ousa dizer o nome.
 
Logo abaixo, estão alguns registros do recital feitos pela premiada fotógrafa Carol Folhasi e, “de quebra”, um poema que fiz aos vinte e três anos de idade para minha professora Risonete Batista.
 
 
 
 
Riso
 
Quando o riso se abre,
eu sou rio,
enchendo coração selvagem
e fecundando alma hostil.
Mas, se o riso se fecha,
o rio seca:
o coração é leito seco
e a alma, casa deserta.

Fonte: Blog do Jean Wyllys
Valdeck Almeida de Jesus
Enviado por Valdeck Almeida de Jesus em 11/04/2008
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